Chegamos na fase dos memes reborns?
Feitos como se fossem memes reais e realistas, mas se olhar mais de perto são outra coisa.
Antigamente, não tem 15 anos isso, os memes eram um negócio que uma turminha meio esquisita compartilhava por aí. Normalmente surgia no Twitter, uma semana depois chegava ao Facebook, dali um mês no Zap da família, dois meses era o tempo hábil para virar assunto no programa da Fátima Bernardes e portal de notícia.
Só que o negócio foi crescendo horrores. Se antes só um grupelho tinha acesso a essa dopamina, agora tá em geral. Hoje em dia tá todo mundo (incluindo você e eu) viciado nisso, é impossível sair de casa sem ver ao menos uma pessoa no celular rindo de algum meme.
Os memes também mudaram. Antes a coisa engraçada se propagava com os esquisitos e aí a mesma mensagem se espalhava por aí. Todo mundo ria do mesmo vídeo, frase ou foto esquisita. Só tinha um vídeo da Sandra Annenberg falando “que deselegante” e aquela única imagem do Jesus borrado pela senhora espanhola.
Em 2025 qualquer coisa engraçada e/ou estranha é chamada de meme e viraliza igual influenza em escola de criança. Uma…
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