Não sei o que dizem os astros, os futuristas e os frequentadores profissionais de palestras, mas 2025 parece ser o ano de repensar o que caceta estamos fazendo com nossos celulares. Então, alerta de spoiler: estou servindo mais um texto sobre rever a relação viciante da sociedade com redes sociais.
De vez em quando, sou obrigado (por mim mesmo) a dar uma maneirada nos apps de vídeos curtos pra não passar o dia todo vendo vídeos curtos. O problema é que tem muito conteúdo bom no formato vídeos curtos. Vira um círculo ciclíco vicioso.
Já ouvi todo tipo de reclamação por aí. Ah porque os vídeos são ruins, os conteúdos são sequências nojentas de porcarias, as histórias engraçadinhas só estão ali para disfarçar verdadeiras montanhas de lixo tóxico. Não sei onde e como os algoritmos das pessoas se formam, mas pra mim não tem nada disso.
Vez em quando brotam umas trolhas na timeline? Claro!!! Mas aí, meu amigo, é só falar que não quer ver e o bagulho não aparece mais. É mais eficiente que chama…
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